A obra apresenta uma figura feminina de inspiração renascentista, reinterpretada enquanto símbolo de resiliência e identidade contemporânea. Ao subverter os códigos de pureza e decoro que marcaram a história da representação feminina, a Jaapana afirma uma nova elegância, forjada na ironia e na resistência.

O clássico desce à rua, sem perder a dignidade.