Nesta obra, a Jaapana explora a intimidade através da suspensão narrativa e da neutralidade simbólica. A figura humana surge despojada de contexto e de identidades fixas, convidando a uma leitura emocional onde o desejo e a vulnerabilidade coexistem.

“Nós Dois” sugere um espaço entre, onde a relação é gesto e presença.